1950- Isaac Asimov populariza o termo “robótica” e cria as Três Leis da Robótica, influenciando a ética e o conceito de máquinas inteligentes.
1951- Walter publicou o artigo A Machine that learns , documentando como seus robôs mecânicos mais avançados agiram como agentes inteligentes, demonstrando aprendizagem.
1954- George Devol cria o Unimate, o primeiro robô industrial programável.
1956- IBM desenvolve o RAMAC 305, primeiro computador com disco rígido, usado em sistemas automatizados.É fundada a Unimation, a primeira empresa de robótica do mundo, por Devol e Joseph Engelberger.
1960- Pesquisas iniciais em automação e robôs industriais começam em universidades e laboratórios
1961- O Unimate se torna o primeiro robô industrial em operação na General Motors, realizando tarefas repetitivas e perigosas.
1962- A primeira aparição da personagem robótica Rosie, a empregada doméstica da família Jetson.
1963- O braço Rancho, um robô com seis articulações, foi criado para auxiliar pessoas com deficiência.
1964- Seymour Papert desenvolveu atividades intelectuais bastantes relevantes para a robótica educacional.
1965- Surgem os primeiros sensores básicos para detecção de posição em robôs industriais.
1966- “Shakey” foi o primeiro robô móvel com capacidade de perceber e raciocinar sobre o ambiente ao seu redor.
1967- A Universidade Waseda iniciou o projeto WABOT.
1968- Surgiu o braço tentáculo, projetado por Marvin Minsky
1969- O estudante de Engenharia Mecânica Victor Scheinman criou o Stanford Arm.
1970- As armas se tornaram robóticas com a implementação da orientação terminal.
1971- Aperfeiçoamento dos braços robóticos industriais, com maior precisão nos movimentos.
1972- Concluiu o WABOT-1, o primeiro robô inteligente humanoide em escala real do mundo.
1973- Robôs começam a ser usados em montagem de eletrônicos, além da indústria automotiva.
1974- Michael J. Freeman criou Leachim, um professor robô que foi programado com o currículo da classe, bem como certas informações biográficas sobre os 40 alunos que Leachim foi programado para ensinar.
1975- Braço de manipulação universal programável, um produto da Unimation.
1976- Pesquisas em robôs móveis experimentais iniciam em universidades.
1977- Primeiros robôs industriais conseguem executar sequências mais complexas de tarefas.
1978- A primeira linguagem de programação de robôs em nível de objeto a RAPT, permitindo que os robôs lidem com variações na posição do objeto, forma e ruído do sensor.
1979- Consolidação dos braços robóticos programáveis em várias fábricas, preparando o caminho para a década de 1980.
1981- Começam a surgir os primeiros braços robóticos controlados por microprocessadores, aumentando a precisão e permitindo programação mais flexível.
1982- Pesquisas em robôs móveis e sensores avançam, preparando o caminho para robôs capazes de interagir com o ambiente.
1983- Primeira multitarefa, a linguagem de programação Orientada a Eventos (EDL) paralela utilizada para controle de robôs.
1984- O Wabot-2 foi lançado, um robô humanoide japonês capaz de tocar órgão e ler partituras musicais.
1985- Ocorreu o primeiro uso documentado de um robô em uma cirurgia, quando o braço robótico PUMA 560 foi utilizado em uma biópsia cerebral.
1986- A Honda iniciou seu programa de pesquisa e desenvolvimento humanoide para criar robôs capazes de interagir com sucesso com humanos.
1987- Pesquisas em robótica móvel autônoma avançam, criando protótipos capazes de se locomover e evitar obstáculos.
1988- Robôs começam a integrar inteligência artificial básica, permitindo decisões simples e adaptação a mudanças no ambiente.
1989- Um robô hexapodal chamado Genghis foi revelado pelo MIT. Genghis usava 4 microprocessadores, 22 sensores e 12 servo motores.
1990- Robôs industriais ganham mais flexibilidade e precisão, com softwares de controle avançados.
1991- Pesquisas em robôs móveis e autônomos avançam, incluindo protótipos para exploração e serviços.
1992- Surgem os primeiros robôs na medicina, como braços cirúrgicos para procedimentos precisos.
1993- Robôs passam a usar sensores e sistemas inteligentes para se adaptar ao ambiente.
1994- Desenvolvimento de robôs para entretenimento e educação, aproximando a robótica do público.
1995- Avanços em robótica espacial, com robôs sendo usados em missões não tripuladas.
1996- Primeiros robôs domésticos simples começam a ser projetados.
1997- Robôs integram inteligência artificial básica, aprendendo tarefas simples.
1998- Expansão do uso de robôs em indústria, laboratórios e serviços.
1999- Robótica se consolida como tecnologia essencial em vários setores, preparando o século XX
2000/2005- Robôs se tornam mais autônomos e inteligentes, com sensores avançados e conectividade limitada à internet. Usados em indústria, laboratórios e serviços médicos.
2006/2010- Surgem robôs móveis e interativos, incluindo primeiros protótipos de robôs domésticos e assistentes pessoais. Robótica industrial ganha software mais sofisticado e programação flexível.
2011/2015- Robôs começam a integrar inteligência artificial avançada, aprendizado de máquina e visão computacional. Cresce o uso em exploração espacial, medicina e logística.
2016/2020- Robôs colaborativos (cobots) se popularizaram nas fábricas, trabalhando lado a lado com humanos. Robôs sociais e domésticos ganham maior autonomia e interação natural.
2021/2025- Robótica atinge níveis de IA avançada, automação total e conectividade 5G/IoT, sendo usada em saúde, indústria, agricultura, serviços e pesquisa espacial. Robôs com aprendizado contínuo e interação em tempo real se tornam mais comuns, aproximando máquinas e humanos de forma mais integrada.